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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

ADEUS MINHA AMIGA DJANIRA!


Djanira Paes da Silva, Ex-Primeira Dama de Itapetim - PE

 De luto está Itapetim. De luto está o coração das filhas de Toinho e Rita.
Nesta casa, na casa de Toinho e Rita, a palavra "mãe " saia da boca de Telma e Tânia ( suas filhas) com o mesmo sabor que saia da nossa boca quando nos referíamos a Dona Rita.
Djanira nunca vinha à nossa casa, nossa mãe também não frequentava a dela. Mas as duas tinham um pacto de amizade, um bem-querer tão forte, que ultrapassava distâncias e ausências físicas. 
Através dos filhos elas se mantinham fiéis às suas amizades, porque comungavam do adágio que diz: "Quem a boca do meu filho beija, a minha adoça". E a presença dos filhos de Djanira, na nossa casa, fortalecia a amizade que nossa mãe lhe devotava, em vice-versa.
Hoje elas se encontraram na eternidade e certamente falaram sobre nós, unir-se-ão para fortalecer a vigília em favor da nossa proteção.
Vai, Djanira, vai com Deus, e diz a Dona Rita  que nós ficamos com saudades de você. Diz a Dona Rita que ela ainda hoje está mais viva do nunca em nossos corações, porque têm coisas nesta vida que dele jamais sairão, e amor de mãe é uma delas.
Adeus, minha amiga, até um dia na eternidade!

4 comentários:

Paulo Patriota disse...

Abençoada do Divino Amor,

Às vezes poucas palavras são um mundo. E teu sentimento fez-se universo na saudade sem lei nem rei que expandiste.

Só nos resta,contritos,uma vênia em gratidão.

Beijo.

Anônimo disse...

MENSAGEM ENVIDA (POR E-MAIL) POR GERALDO REGO vILAR

Lusa,

Fiquei muito chocado com o falecimento de Djanira. De imediato, veio a lembrança de tê-la visto, no início do seu namoro com João dos Passos, quando este chegou em Itapetim como servidor dos "Correios e Telégrafos", nome que era dado àquela estatal. Quem dela fosse funcionário era conceituado e, portanto, um bom partido para as que almejavam um sólido casamento. Esse fato, que me tocou a uma lembrança longínqua, soma-se a outras da minha pura juventude nesse pedaço de chão saudoso, que o tempo não consegue destruir. Foi-se mais uma conterrânea, bem nascida para a época, simpática e muito amiga dos meus irmãos da sua faixa etária. Conheci sua mãe, amiga da minha, que se tornaram comadres, pois até o nome do afilhado, Delé Carlindo, também falecido, foi dado por minha mãe, em homenagem a um sobrinho do mesmo nome, já que havia uma imposição de Dona Tereza Silva para que o nome começasse com um 'D'. E, assim, a amizade entre as duas ficou mais acentuada. Guardo de Djanira uma imagem bonita. Que ela tenha um descanço espiritual.

Com meu abraço, emotivo,
Geraldo Rego Vilar

Anônimo disse...

MENSAGEM DE VANDINHA (encaminhada pelo mural de recados)

ADEUS minha amiga, Deja, era assim que as suas amigas costumavam chamar. Nunca vou esquecer do dia em que minha mãe foi para junto do Pai que você, à noite, mesmo com a sua dificuldade de enxergar, você veio para abraçar a gente,(veio trazida por Zé humberto) Mas veio, pois você sabia o que é uma mãe de verdade.
Fique com DEUS, amiga.

Vandinha

MARCOS DHOTTA disse...

... Vou sentir saudades dela! Obrigado DEJA (era assim que eu a chamava), obrigado por tudo ao longo desses anos. Saiba que o seu "pensar silencioso" ecoará para sempre, dentro de mim. Beijos